
A integração entre tecnologia e sustentabilidade está moldando o futuro das políticas globais e locais.
Nos últimos anos, o mundo tem testemunhado uma crescente integração entre tecnologia e esforços de mitigação das mudanças climáticas. Esse fenômeno, comumente referido como 'cc6' pelos especialistas, destaca-se como um dos principais eixos de discussão em fóruns internacionais sobre clima e tecnologia. Em 2025, as iniciativas focadas em inteligência artificial, automação e redes inteligentes têm desempenhado um papel crucial na luta contra os impactos do aquecimento global.
Relatórios recentes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que, mesmo com a adoção de novas tecnologias sustentáveis, ainda existe uma lacuna significativa entre os compromissos assumidos nos acordos internacionais e as ações concretas necessárias para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C. Na Conferência das Partes (COP), realizada no início deste ano, líderes mundiais discutiram estratégias para acelerar a transição para uma infraestrutura verde e inclusiva.
Além dos desafios tecnológicos, as dinâmicas sociais também estão mudando. Pesquisas indicam que a conscientização pública sobre a questão ambiental está aumentando, gerando pressão sobre governos e empresas para adotar práticas mais sustentáveis. Essa expectativa está promovendo uma mudança no mercado de trabalho, onde a demanda por profissionais qualificados em sustentabilidade e tecnologia limpa continua a crescer.
No Brasil, iniciativas locais refletem essa tendência global. O investimento em energia solar e eólica tem aumentado substancialmente, e cidades como Curitiba estão explorando soluções de 'smart cities' para melhorar a eficiência dos serviços públicos e a qualidade de vida dos seus habitantes. No entanto, críticas persistem sobre o ritmo de implementação e a eficácia das políticas públicas.
Comentadores apontam que, para alcançar um progresso significativo, será fundamental criar políticas integradas que levem em consideração os aspectos econômicos, sociais e ambientais. A colaboração entre governos, setor privado e sociedade civil é vista como um elemento chave para a concretização de um futuro sustentável e resiliente às mudanças climáticas.




